SEJA BEM VINDO A NAÇÃO HIP HOP BRASIL SC

A Nação Hip Hop Brasil é a maior organização da América latina de Hip Hop. Com uma presença marcante e significativa nas principais cidades do Brasil. E como objetivo principal visa o fortalecimento da coletividade, com a ampliação da ação, discussão e fomentação cultural e social , focando a formação permanente de seus quadros para uma participação efetiva nas políticas publicas e culturais . Em Santa Catarina a Nação Hip Hop Brasil já se encontra nas principais cidades do estado, contribuindo para uma geração pensante e participativa. Temáticas e metodologias focadas na Cultura Hip Hop são as ferramentas atrativas para o levantamento dos temas sobre as problemáticas pertinentes a nossa sociedade. A Nação Mulher é um dos diversos exemplos de nucleação temática do NHHB-SC, espaço de reflexão e ação feminina que discute a problemática e assuntos relacionados às mulheres desde espaços na sociedade, direitos, saúde, organização e temas atuais. A NHHB-SC pretende, desenvolver projetos e programas que contribuam para com a sociedade, em especial a juventude da periferia, de maneira efetiva, elaborando políticas públicas que venham a atender as necessidades e demandas dessa parcela da população. Através dos elementos culturais do Movimento Hip Hop, buscaremos sensibilizar vários setores da sociedade para apoiarem projetos e programas voltados para estas idéias.

É TUDO NOSSO!

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

JÉSSICA BALBINO: "EU ME REFUGIEI NOS LIVROS"


Jéssica Balbino é jornalista e escritora de Poços de Caldas. Integrante do Hip Hop, está lançando seu segundo livro: “Traficando Conhecimento”. Durante o bate-papo abaixo, ela nos conta sobre sua infância, a descoberta do Hip Hop, o jornalismo, seus posicionamentos e o lançamento do livro.

Leia aqui a entrevista 

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

MULHERES NEGRAS TRABALHAM SEM CARTEIRA ASSINADA

Mais da metade das mulheres negras trabalham sem carteira assinada
Situação desfavorável se dá em função da escolaridade e da renda

As mulheres negras (pretas e pardas) estão em situação pior no mercado de trabalho que as brancas, revela pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada hoje (17), mostrando que elas são maioria entre as trabalhadoras informais.
A pesquisa Síntese dos Indicadores Sociais 2009 destaca que enquanto metade das mulheres pretas (54,1%) e pardas (60%) trabalha sem carteira assinada, portanto, sem direito a benefícios como seguro desemprego e licença maternidade, o percentual de brancas na mesma situação é de 44%.
A situação contrasta com o fato de "um tipo de família mais vulnerável", segundo o documento, ser o de mulheres sem cônjuge, com filhos pequenos, cujos percentuais de mães pretas é de 23,3% e pardas, de 25,9%. Famílias nessas condições com mulheres brancas representavam 17,7% do total.
De acordo com o IBGE, a situação menos favorável das mulheres negras se dá em função da escolaridade e da renda.
— Quando consultamos menores rendimentos, a maioria se declara preta ou parda. Tem uma correlação entre escolaridade, renda e cor flagrante — justificou a pesquisadora, Ana Lúcia Sabóia.
Do total da população, a informalidade é maior entre as mais jovens e mais velhas. Entre aquelas de 16 a 24 anos, é de 69,2% e entre as com mais de 60 anos, de 82,2%. Segundo a pesquisa, os dois segmentos concentram pessoas com mais dificuldade de conseguir emprego.
— No caso da mais jovens, pode ser também pela dificuldade de conciliar emprego e estudos, e, no caso das mais idosas, o retorno de aposentadas e pensionistas ao mercado — diz o texto.
Em relação à posição na ocupação, a síntese destaca que os brancos eram 6,1% dos empregadores, enquanto os pretos eram 1,7% e os pardos, 2,8%. A maioria da população negra trabalhava sem carteira (17,4% entre os pretos e 18,9% entre os pardos). Entre os brancos, o percentual era de 13,8%.

NAÇÃO HIP HOP BRASIL DISCUTE VOTO CONSCIENTE NA ALESC!




Palestra sobre voto na adolescência lota plenário da Assembleia
Estudantes e aprendizes lotaram o Plenarinho Deputado Paulo Stuart Wright, da Assembleia Legislativa, na tarde desta quarta-feira (09/09/2010), para participar da palestra “A Importância do Voto na Adolescência”. No evento, promovido pelo Centro de Integração Empresa-Escola de Santa Catarina (CIEE-SC), revezaram-se como oradores representantes do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SC), Ministério do Trabalho e Emprego e do Movimento Hip Hop de Florianópolis. Na ocasião, também foram distribuídas cartilhas e guias do eleitor e mostrado o funcionamento da urna eletrônica usada nas eleições.
Convidado para falar sobre a participação da comunidade na vida pública, Kim Isac, presidente do Movimento Nação Hip Hop de Florianópolis, revelou que nas periferias das cidades catarinenses ainda há muita resistência em relação ao processo eleitoral. “Atuamos no dia-a-dia para quebrar essa barreira, mostrando a importância da participação do eleitor, de saber diferenciar as propostas que sejam coerentes e saber cobrar depois”. Segundo Isac, a Nação Hip Hop, através dos seus núcleos de trabalho, distribuirá à população uma cartilha, visando a conscientização da população e descrevendo o funcionamento do processo eleitoral.
Revelando-se satisfeita com a abordagem da palestra, a estudante Tuani dos Santos, de 19 anos, destacou que eventos como esse são fundamentais para a formação e aprimoramento do caráter do jovem. “Infelizmente a maioria de nós não sabe a importância de participar do processo eleitoral. Nosso voto tem força e pode realmente mudar a realidade em que vivemos”, completou. (Alexandre José Back/Divulgação Alesc)


TRÊS DIAS RESPIRANDO HIP HOP!

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