SEJA BEM VINDO A NAÇÃO HIP HOP BRASIL SC

A Nação Hip Hop Brasil é a maior organização da América latina de Hip Hop. Com uma presença marcante e significativa nas principais cidades do Brasil. E como objetivo principal visa o fortalecimento da coletividade, com a ampliação da ação, discussão e fomentação cultural e social , focando a formação permanente de seus quadros para uma participação efetiva nas políticas publicas e culturais . Em Santa Catarina a Nação Hip Hop Brasil já se encontra nas principais cidades do estado, contribuindo para uma geração pensante e participativa. Temáticas e metodologias focadas na Cultura Hip Hop são as ferramentas atrativas para o levantamento dos temas sobre as problemáticas pertinentes a nossa sociedade. A Nação Mulher é um dos diversos exemplos de nucleação temática do NHHB-SC, espaço de reflexão e ação feminina que discute a problemática e assuntos relacionados às mulheres desde espaços na sociedade, direitos, saúde, organização e temas atuais. A NHHB-SC pretende, desenvolver projetos e programas que contribuam para com a sociedade, em especial a juventude da periferia, de maneira efetiva, elaborando políticas públicas que venham a atender as necessidades e demandas dessa parcela da população. Através dos elementos culturais do Movimento Hip Hop, buscaremos sensibilizar vários setores da sociedade para apoiarem projetos e programas voltados para estas idéias.

É TUDO NOSSO!

domingo, 29 de maio de 2011

RELATOS DO MOV. HIP HOP DA GRANDE FLORIANÓPOLIS


Durante todo dia de ontem, os variados representantes da cultura Hip Hop se reunirão na Casa da Memória para debater e reviver a história do Hip Hop da Grande Florianópolis.
Foram as varias participações e opiniões que mostraram o quão é importante debatermos os rumos do nosso Movimento.
Gostaria de agradecer a todos que participaram desse processo e tenho a certeza que assim jamais deixaremos o Hip Hop morrer.
Além do inicio da gravação do documentario que vai relatar a história do Hip Hop da Grande Florianópolis, decidimos criar um acervo sobre o nosso Hip Hop que será exposto na Casa da Memória (se alguém tiver qualquer material entre em contato no email: djeisonhiphop@gmail.com).
É Tudo Nosso!

domingo, 24 de abril de 2011

1º ENCONTRO MUNICIPAL DE HIP HOP DA GRANDE FLORIANÓPOLIS




“1º ENCONTRO MUNICIPAL DA NAÇÃO HIP-HOP BRASIL GRANDE FPOLIS”.
HIP HOP PASSADO, PRESENTE E FUTURO

“Este evento tem por objetivo resgatar a história do Movimento Hip Hop de Florianópolis, debatendo o presente para que possamos pensar o futuro do nosso movimento. Pretendemos desenvolver através desse evento um documentário áudio visual que servirá de guia para outros jovens que desejam conhecer nossas experiências vividas nesses últimos 20 anos de Hip Hop e auxiliar os mesmos a seguir os passos que deram certo e evitar repetir as que deram errado dentro dessa história. Também temos por objetivo engajar o Hip-Hop novamente com responsabilidade política e social junto as comunidades” É TUDO NOSSO!


Dia 23 - Exibição do Filme: Tupac Shakur - Thug Angel, Notorious B.I.G. - Nenhum Sonho é Grande Demais
Dia 24 - Exibição do Filme: The Funk Hunt, Graffiti com Pipoca, Versificando
Dia 25 - Exibição do Filme: A guerra do vinil, Obsessive Funk
Dia 26 - Exibição do Filme: Rap de Saia, Antônia o Filme
Dia 27 - Exibição do Filme: É Tudo Nosso!

Dia 28 - DAS 8:00h AS 8:50h - CAFÉ

A PARTIR DAS 9:00h MESA DE ABERTURA
NAÇÃO HIP HOP BRASIL SC - CUFA – NOSTRINK CRIU – NAÇÃO MULHER
- RÁDIO RIMA - COOPIR -

1º PAINEL - 10:00h - “RELATOS DO MOVIMENTO HIP-HOP GRANDE FPOLIS”
KIMZAK - MIZINHO - RICO – FABIO(DNA) - PRECÁRIO - EDSOUL - MARQUINHO - JUNIOR - CAPILÉ - JAPÃO
Mediador:

12:00h - ALMOÇO

2º PAINEL – 14:00h “HIP HOP PASSADO PRESENTE E FUTURO”
KINHA - WAGNER - MARRON - DJ NAOMI - RIZO - KARLA - FROG
Mediador: Djeison

3º PAINEL – 16:00h “O HIP-HOP DE SAIA”
BIG - JUSSARA - ESTELA – ANGELA - GIS - TUCA
Mediador:


LOGO APÓS:
SARAU RAP



Local: Casa da Memória
Rua Padre Miguelinho – Centro (ao lado da Catedral)
ENTRADA FRANCA! INFO 9136-5660
nacaohiphopbrasilsc@gmail.com

sexta-feira, 25 de março de 2011

NOVA DIREÇÃO DA NAÇÃO HIP HOP BRASIL



Durante a Semana Municipal do Hip Hop na Cidade de São Paulo a Nação Hip Hop Brasil, realizou no dia 19/03 de março a sua Reunião da Executiva Nacional, onde definiu o novo Presidente da Entidade o Rapper Mano Oxi do Rio Grande do Sul e sua nova Direção Executiva.

A Reunião deliberou também como meta ainda pro 1º semestre de 2011, que a entidade participe com suas bases municipais e estaduais do processo em prol da Conferencia Nacional de Juventude, a criação de uma agenda política com a Presidenta Dilma Rousseff, a criação de um blog institucional, atualizado de forma permanentemente.

A Reunião apresentou dois destaques; Um deles foi a filiação do Rapper, Jornalista e Cientista Social Big Richard, que também está atuando como repórter do Programa “Para Todos” pela TV Brasil, outro destaque foi a nomeação do Rapper Aliado G como Presidente de Honra da entidade, por conta de sua atuação a frente da entidade desde a sua fundação, ele exercerá a função de Relações Publicas e Internacionais, atuação já em curso durante a sua gestão.


Confira abaixo a composição da nova direção Executiva da entidade:

Presidente: Mano Oxi – Porto Alegre/RS

Vice Presidente: Pandora – Vitória/ES

Secretaria de Organização e Projetos: Beto Teoria – Ribeirão Pires/SP

Secretaria de Finanças e Gerenciamento: Gisele – São Paulo/SP

Secretaria de Comunicação e Mídia: Neia Oliveira – São Vicente/SP

Secretaria de Formação: André Gomes – Marilia/SP com a Colaboração de Jucka Anchieta (São Paulo/SP)

Secretaria de Cultura e Eventos: White Jay – Porto Alegre/RS com a Colaboração de Sagas (Vitória/ES)

Secretaria de Políticas de Juventude: Fabrício – Cubatão/SP

Secretaria de Esporte e Lazer; Hot Black – Aracaju/SE

Secretaria de Meio Ambiente: Bob Potengi/CE

Presidente de Honra: Aliado G. – Hortolândia/SP

quarta-feira, 23 de março de 2011

ATENÇÃO DECLARAÇÃO DE PAZ DO HIP HOP


Declaração de Paz do Hip Hop foi entregue à Organização das Nações Unidas em 16 de Maio de 2001. Foram coletadas assinaturas por várias organizações, tais como: O Templo do Hip Hop, Ribbons Internacional, UNESCO e também por 300 ativistas do Hip Hop, pioneiros e delegados da ONU.
Em primeiro lugar, o documento reconhece o Hip-Hop como uma cultura internacional de paz e prosperidade.É também um conjunto de princípios que orientam todos Hip-Hoppers sob uma forma de sustentar o caráter pacífico da Kultura Hip Hop e formar e buscar a paz mundial.
Além disso, esta declaração destina-se a mostrar o Hip-Hop como um fenômeno positivo que não tem nada em comum com a imagem negativa esteriotipada do Hip Hop sendo apresentada atualmente como algo que corrompe os jovens e por ventura incentivam-los a irem contra a lei e a sociedade. KRS One, Pop Master Fabel, Afrika Bambaataa, Ralph Mc Daniels e Harry Allen foram algumas das pessoas que tiveram sua participação na criação da declaração.

A Declaração de Paz do Hip Hop

Esta Declaração de Paz do Hip Hop tem como intuito orientar e estabelecer a paz em direção à liberdade contra a violência, o mesmo estabelece o conselho e proteção para a existência dos desenvolvimentos das comunidades internacionais do Hip Hop. Através dos princípios da Declaração de Paz do Hip Hop. Nos da Cultura Hip Hop, estabelecemos uma fundação de saúde, amor, consciência, riqueza, paz e prosperidade para nós mesmos, nossos filhos , filhos de seus filhos e geracão posteriores para sempre.
Para o esclarecimento do significado do Hip Hop e seus efeitos, ou mesmo quando a intenção de Hip Hop é questionada, ou ate mesmo quando os litigious e as disputas entre as partes acabam surgindo entre si sobre a questão do Hip Hop. Hiphopers terão acesso aos pareceres do presente documento, a Declaração de Paz do Hip Hop, como orientação, aconselhamento e proteção para todos.

Primeiro Princípio
Hip Hop é um termo que descreve a nossa consciência coletiva independente. Sempre em crescimento, ela geralmente expressa através de elementos como o Break, Emicis, a arte do grafiti, D.J., Beatbox, A Moda Urbana, A linguagem das Ruas, Conhecimento das Ruas, e Empreendedorismo. Sempre e sempre presente em rumo ao futuro os elementos e as expressões se manifestam representando a Cultura Hip Hop. A Declaração de Paz do Hip Hop deve aconselhar o uso e a interpretação de tais elementos, expressões e estilo de vida.

Segundo Princípio
A Cultura Hip Hop respeita a dignidade e a santidade da vida, sem discriminação ou preconceito. Hip Hopers devem considerar cuidadosamente a proteção ao desenvolvimento da vida, sem que a decisão individual de a destruir ou procurar alterar o curso do seu desenvolvimento natural.

Terceiro Princípio
A Cultura Hip Hop respeita as leis e os acordos de sua cultura, seu país, suas instituições e com quem fazem negócios ou transações com ele. Hip Hop não viola as leis de forma irresponsável ou sem compromissos.

Quarto princípio
Hip Hop é um termo que descreve a nossa consciência coletiva independente. Como uma forma de vida consciente, reconhecemos a nossa influência na sociedade especialmente nas crianças e nos mais jovens, e continuaremos mantendo sempre os direitos e o bem estar tanto físico mas também mantendo uma mente saudável. A Cultura Hip Hop incentiva a feminilidade, a masculinidade, a irmandade, a fraternidade, a infância e a família. Nós não somos propositalmente conscientes no sentido de trazer qualquer forma de desrespeito ou abuso intencional que ponha em pauta e risco a dignidade e a reputação das nossas crianças, anciãos ou idosos e antepassados.

Quinto Princípio
A capacidade de definir, defender e educar é encorajada, desenvolvida, preservada, protegida e promovida como um meio para a paz, prosperidade e para a proteção e o desenvolvimento da nossa auto-estima. Através do conhecimento da finalidade e do desenvolvimento da nossa natural e habilidades aprendidas, Hiphopers são incentivados a sempre apresentar seus melhores trabalhos e idéias.

Sexto Princípio
Hip Hop não honra qualquer relação, pessoa, acontecimento, ou onde a preservação e desenvolvimento da cultura Hip hop sege manipulada para diferentes fins que não sejam os reais aos princípios do verdadeiro Hip Hop, ou ate mesmo onde os princípios e os elementos não são considerados e respeitados. A Cultura Hip Hop não participa em atividades que claramente alterem seus valores ou destruam a sua capacidade de existir pacífica e produtiva. Hiphopers são encorajados a iniciar e participar de negócios com honestidade em todas as negociações e transações feitas no presente e no futuro a serem realizadas.

Sétimo Princípio
A essência do Hip Hop esta além do entretenimento: Os elementos do Hip Hop podem ser trocados por dinheiro, honra, poder, respeito, alimento, abrigo, informações e outros recursos. Porem no entanto. O Hip Hop não pode ser comprado, nem está à venda. Não podem ser transferidos ou trocados por qualquer pessoa ou por qualquer compensação em qualquer momento ou em qualquer lugar. Hip hop é um princípio de valores inestimável, incalculável da nossa auto-capacitação. Hip Hop não é um produto descartável.

Oitavo Princípio
Companhias, corporações e organizações sem e não fins lucrativos. Indivíduos e grupos que claramente buscam a se beneficiem da utilização, interpretação, ou mesmo a exploração do Hip hop, suas expressões e terminologias do Hip hop, são incentivados e em alguns casos obrigados a uma comissão ou contratar por um tempo integral ou ate mesmo meio período de tempo parcial certificada que exista um especialista do Hip Hop cultural para interpretar e responder sensíveis questões e perguntas culturais em relação aos princípios e à apresentação adequada do Hip Hop num todo expondo os elementos, explicando a cultura em relação às empresas, indivíduos, organizações, comunidades, cidades, e ate mesmo palestras educativas em outros países.

Nono Princípio
O dia 03 de maio é o dia internacional da música Rap. Hiphopers são incentivados a dedicar o seu tempo e seus talentos para o auto-desenvolvimento e para o serviço às suas comunidades. Toda terceira semana de maio é a Semana de Apreciação ou Homenagem da Cultura Hip Hop. Durante este tempo, Hiphopers são incentivados a honrar os seus antepassados, a refletirem sobre as suas contribuições culturais e apreciar os elementos e os princípios da Cultura. Novembro é mês da História do Hip Hop. Durante este tempo Hiphopers são incentivados a participar na criação, aprendizagem e honra da história do Hip Hop e seus históricos contribuintes culturais.

Décimo Princípio
Hiphopers são incentivados a construir relações significativas e duradouras que se baseiem no amor, confiança, igualdade, entendimento e respeito. Hiphopers são incentivados a não trair, abusar ou enganar os seus amigos.

Princípio Décimo-Primeiro
A comunidade Hip Hop existe como uma cultura internacional de consciência que fornece todas as raças, tribos, religiões, pessoas e diferentes estilos Uma fundação voltada para incentivar a comunicação das suas melhores idéias e obras. O Hip Hop em si é unido por pessoas multi-qualificados, de diferentes ramos multi-culturais, multi-religiosas, pessoas de diferente ambientes multi-raciais, comprometidas com o estabelecimento e o desenvolvimento da paz.

Princípio Décimo Segundo
A Cultura Hip Hop não participa intencionalmente ou voluntariamente, em qualquer forma de ódio, fraude, preconceito ou roubo sequer em nenhum momento. Em nenhum momento o Hip Hop deve exercer qualquer forma violenta de guerras dentro de si. Aqueles que dolosamente violarem os princípios da presente Declaração de Paz ou internacionalmente rejeitem o seu conselho perderão, devido às suas próprias ações a proteção nele previsto.

Princípio Décimo Terceiro
A Cultura Hip Hop rejeita o impulso imaturo de qualquer ato injustificado de violência , e procura sempre uma solucao diplomática, não-violenta de estratégias na resolução de todas as disputas. Hiphopers são encorajados a considerar o perdão e compreensão antes de qualquer ato de retaliação. A guerra é reservado como uma solução final, quando há evidências de que qualquer outro meio de negociações diplomáticas falharam repetidamente.

Princípio Décimo Quarto
Hiphopers são encorajados a eliminar a pobreza, falar contra a injustiça e criarem uma sociedade mais solidária e um mundo mais pacífico. A Cultura Hip Hop suporta um diálogo e uma ação que cura as divisões na sociedade, aborda as preocupações legítimas da humanidade e faz avançar a a causa da paz.

Princípio Décimo Quinto
Hiphopers devem respeitar e aprender com as formas da natureza, independentemente de onde estivermos neste planeta. A Cultura Hip Hop considera sagrado o nosso dever de contribuir para nossa própria sobrevivência como independentes, livres em pensamentos e a todos os seres do Universo. Este planeta, vulgarmente conhecida como a Terra é a nossa mãe também de leite maternal. Hiphoppas são encorajados a respeitar a natureza e todas as criações e seres vivos habitantes da natureza.

Princípio Décimo Sexto
Os pioneiros do Hip Hop, lendas, sábios, mais velhos e antepassados não devem ser citados inadequadamente, mal representados , ou sequer em nenhum momento serem desrespeitados . Ninguém deve professar a ser um pioneiro Hip hop ou lenda a menos que possam provar com fatos, testemunhas a sua credibilidade e contribuição para a Cultura Hip Hop.

Princípio Décimo Sétimo
Hiphopers são encorajados a compartilharem seus recursos com os demais. Hiphopers devem doarem livremente e frequentemente seus como e na medida do possível. É um dever de todos os Hiphopers em ajudarem sempre que possível, o alívio e o sofrimento humano na correção da injustiça existente. A forma mais honrada pelo Hip Hop é mostrar o maior humildade respeito mutuo. Os Hiphopers devem se respeitarem mutuamente . A Cultura Hiphop é preservada, nutrida e desenvolvida quando os Hiphopers a preservam, ajudando e desenvolvendo um ao outro.

Princípio Décimo Oitavo
A Cultura Hip Hop deve ser mantida de uma forma saudável, rica , sem pobreza de espírito. Temos o dever plenamente consciente de investir com o poder de promover, ensinar, interpretar, modificar e defender os princípios da presente Declaração de Paz do Hip Hop.

Fonte: Blog Dj San Mix
Assine a Declaração no Site

sexta-feira, 18 de março de 2011

CULTO RACIONAL - RAP GOSPEL PANCADA



O grupo Culto Racional, faz parte do cenário do rap nacional e tem feito a diferença musical e social na grande Florianópolis e no sul do Brasil.

O projeto de usar o rap (rítimo e poesia) para falar da palavra de Deus iniciou-se no dia 1 de maio de 2006, com a intenção de expressar de forma musical a experiência de vida dos integrantes, tendo como objetivo maior, falar e tornar conhecido o nome de Jesus, que foi o que fez toda a diferença na vida dos integrantes do grupo, os livrando do crime, das drogas como o crack e da depressão, estes que hoje são os problemas sociais que mais tem afetado as famílias de todo o mundo.

Após quatro anos de existência do Culto Racional, eles já tem a experiência de mais de 350 apresentações, incluindo as marchas para Jesus de 2007, 2008, 2009 em Florianópolis, e uma turnê realizada em 12 cidades do Rio Grande do Sul. 

Quatro integrantes formam o time de evangelistas que estão sobre a cobertura espiritual do Bispo Flori e da Igreja Batista Palavra Viva ( www.clicpalavraviva.com.br ) Carlinhos, Marçal são os Mc's que comandam as rimas junto com a voz melódica da Back'n Vocal Black Mey embalados pelas bases tocadas pelo Dj Crix, e assim as periferias, presídios, centros de recuperação, igrejas e ruas através do som dessa rapaziada tem sido impactadas, descobrindo uma vida diferente, onde se pode ser livre, jovem e feliz de verdade seguindo os mandamentos da bíblia e servindo a Jesus.

REVISTA VEJA "MATA" CHUCK D


A mais tendenciosa e elitista das publicações brasileiras dá uma aula de "jornalismo"... burro e preguiçoso! Colocaram uma foto de Chuck D (Public Enemy) para noticiar a morte de Nate Dogg. Como se ainda não tivessem inventado o Google...

terça-feira, 15 de março de 2011

Rapper Japão entregará hoje no MinC carta solicitando explicações sobre o Prêmio Cultura Hip Hop 2010.

Conforme prometido via twitter em 11/03, Japão Viela17 cumprirá com sua parte em respeito a toda Cultura Hip Hop e principalmente ao grande ativista que foi Preto Ghóez.

Hoje estará indo pessoalmente ao MinC entregar a carta de pedido de esclarecimentos sobre a disponibilização financeira para os premiados… que até agora estão no famoso: GANHA MAIS NÃO LEVA!

Japão foi procurado por alguns dos premiados que declararam toda sua revolta pelo descaso apresentado até agora pelo MinC.

Click aqui: A Carta

sexta-feira, 11 de março de 2011

O Contraponto da Arbitrariedade

Sofri com aqueles que foram perseguidos, morri com aqueles que foram exterminados, mas me orgulho daqueles que deram a sua contribuição.
Para que possamos entender o fim, precisamos voltar ao início e descobrir que à tempos o caos já estava decretado, quando fomos entregues a vadiagem, quando nos foi negado aquilo que deveria ser nosso por direito, estava decretado quando nos negaram os elementos básicos para subsistência daqueles que fazem da margem um grande centro de improvisação e até hoje continuamos improvisando. Improvisamos saúde com folhas e ervas; improvisamos a educação e a vivência positivamente com a sabedoria de um velho griô; improvisamos o lazer nas ruas e bares da sarjeta. Somos parte de um povo que improvisa a cultura, a arte e sobrevivência por questão de necessidade e não por opção.
Fomos entregues a nossa própria sorte para que pudesse-mos sobreviver a fúria e a barbárie. E foi isso que vivenciamos na madrugada de sexta-feira, dia 11 de fevereiro na comunidade do Morro do Mocotó, quando policiais fortemente armados e despreparados executaram brutalmente o jovem de 23 anos Guilherme dos Santos(côco), alegando o obsoleto discurso da troca de tiros.
Testemunhas contam que o jovem tentou correr, e foi quando levou o primeiro tiro em uma das pernas, chegando a cair de joelhos e logo em seguida foi executado com aproximadamente 11 tiros. não houve tempo de perícia, pois o corpo já havia sido removido e arrastado literalmente do local pelos próprios policiais que, "erroneamente" acionaram o SAMU para socorrer um corpo já sem vida. Estranho não?
A revolta por parte dos moradores foi tanta, que dois dias após o ocorrido, rompeu-se a barreira da linha imaginária que separa o morro do asfalto para manifestar e questionar, não o que foi feito, mas o como foi feito. Mesmo assim jornais e meios de comunicações fascistas insistiram em alcunhar negativamente a manifestação de apoiadores de bandido.
Diante desses fatos, constatamos que a abolição e a igualdade nada mais foram do que um suave jogo político que ainda nos mantém nos porões da subserviência e da vadiagem. À unica garantia que possuímos é o da superlotação de prisões e das vassouras, e que não nos é facultado o direito ao exercício da liberdade sem as amarras da vigilância sistemática e controladora.
O estado Construiu nos morros e favelas uma blindagem tão sofisticada, a ponto de camuflar e justificar as ações de purificação social, aplicando a repressão ao crime de maneira tão seletiva que, chegou ao ponto de fazer com que o próprio grupo a quem se destina o aparato repressivo proclamasse do alto berço da sua ignorância o endurecimento das penas.
O morro ainda espera por justiça, e enquanto ela não vem, milhares de guilhermes tombam diariamente nos quilombos de uma favela chamada Brasil. Axééééé meus parceiros!!!

por: Kinha (griôs)
Fonte: Griôs

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

O Rap e seus diferentes estilos...


Underground, Gangsta, Gospel, Pop… São tantas as subdivisões existentes dentro do rap que resta saber se as diferenças terminam no simples fato de que cada grupo ou MC canta da maneira que se identifica, ou se a diferença na maneira de cantar é apenas um dos itens que faz com que o Rap não se unifique e se divida cada vez mais.

O pensamento ditador daquele que impõe o seu rap como o melhor, cria casulos, onde representantes de um “estilo” se isolam dos outros e começam a agir como narcisos, apontando o dedo ao redor, julgando tudo que não se iguala ao seu como erro.

Para saber o que representantes do Rap na atualidade pensam sobre esse tema, o Portal Rap Nacional trocou uma ideia com Emicida, Douglas (Realidade Cruel), DBS, Cleber (Ao Cubo) e C4bal.

Rótulos, Barreiras, Divisões e afins

O rapper Emicida começou sua carreira nas rodas de Freestyle e canta um “estilo” de Rap denominado ou rotulado por alguns como: Underground. Para Emicida as divisões existem muito mais na cabeça das pessoas do que dentro do Rap. “As pessoas criam barreiras, elas se escondem atrás desses rótulos, acho que é uma burrice que soa como se alguém fosse mais que alguém dentro de um certo contexto, você pode falar de 500 mil temas diferentes, pode usar 500 mil influências diferentes, mas no fundo a essência é o rap e só”, afirma.

Já Cleber do grupo Ao Cubo, um dos grupos mais representativos no cenário Gospel, afirma que com o tempo foram aparecendo novos adeptos e criadores de novos estilos que vieram somando com os que já existiam. “Todos esses subtítulos somam para cultura hip-hop, beneficiam o movimento num todo, nem que seja de gota em gota”, comenta.

No ponto de vista do rapper DBS as divisões existem e é uma consequência natural de qualquer estilo musical. “O rap é o estilo musical mais mutante que existe, ele se transforma e se adapta a cada país e região, com sua diferença de crença, tradições e história, em um país como nosso que tem de tudo um pouco é natural as divisões de estilo”, ressalta.

A consagração do grupo Realidade Cruel se deu pela maneira agressiva de cantar, as principais marcas deste grupo do interior de São Paulo são as letras e a postura intensa no palco. RC é considerado um grupo Gangsta e para Douglas, líder do grupo, as divisões existem mais na maneira como cada um produz. Para ele, a divisão e atribuição de rótulos não representam nada de errado. “Não vejo como prejudicial, mas sim como identidade. Cada grupo tem uma identidade”.

C4balé visto pelo grande público como defensor do Rap Pop. Isso porque muitos consideram que as músicas feitas por ele fogem das raízes. Ao contrário de Douglas, C4bal se diz contrário aos rótulos “Rotular é julgar, mas só Deus é meu juiz. Eu não me identifico com nenhum rótulo, não me prendo a dogmas/paradigmas, faço o que quero e que se foda o que pensam de mim”, disparou.


As causas e consequências das subdivisões

Ao que tudo indica o rap teria muito a ganhar com todos seus “estilos”, que na prática deveriam existir somente para agregar valores ao movimento hip-hop. Mas o problema acontece quando as subdivisões não são respeitadas pelos próprios integrantes e adeptos e cria-se um clima tenso.

Para DBS, Douglas e C4bal as diferenças ganham proporções indesejadas quando perde-se o respeito. “O problema maior que vejo nisso é quando as regras que dizem ‘o meu direito começa onde termina o seu’ não são respeitadas, começa rolar uma parada de impor que esse é certo, e se o seu não é igual ou próximo, então não serve, este conceito é o que fode, você fala de igualdade nas letras, de respeito, mas não respeita o próximo que tem ideias e ações diferentes das suas”, constata DBS.

Douglas também prioriza o respeito entre as partes envolvidas. “O que não pode haver é desrespeito. Eu particularmente tenho bom relacionamento com todo mundo. Desde os das antigas como com a nova geração, independente de estilo”.

Um respeito maior pelo trabalho do próximo e pelas diferenças existentes em qualquer estilo musical, são as principais formas apontadas por C4bal de vermos o Rap melhor, engajado na máxima do respeito cantado em diversos refrãos. “Só porque você não concorda, não quer dizer que é errado e só porque você não gosta, não quer dizer que é ruim, tem espaço pra todo mundo”.

Essas barreiras que muitas vezes impossibilitam o rap de chegar são para Emicida causadas pelo fato de um querer ser melhor que o outro. “Eu acho que em partes se deve a
essa carência das pessoas que querem ser melhor que os outros, acho até num certo ponto uma arrogância de algumas pessoas acharem que um estilo é melhor que o de determinada pessoa, na essência os melhores são a mesma coisa, quanto mais a gente se dividi, mais seremos vistos não como uma cultura que caminha há anos, mas como uns moleques que tem um monte de picuinha entre eles”.

Emicida constatou ainda que com este posicionamento nunca o rap formará uma rede forte e consistente de música. “Chega em outra cidade, os caras lá em outra cidade, ou em outro bairro, tem uma visão de que não vão escutar fulano porque é Gangstar, ou Underground, isso é uma parada muito burra, você se manifestar dessa forma sem ouvir o outro lado, você bater de frente, usar um argumento desses que você não conhece, a realidade é a essência do rap, que nós todos fazemos”, disse Emicida.

Para Cleber a segregação entre os estilos pode prejudicar o rap pois o movimento funciona como um corpo onde existem vários membros que são importantíssimos para seu desenvolvimento. “Se um braço se rebelar e tentar se separar do restante, o corpo todo sente sua falta e começa a perecer. Existe um texto bíblico que diz que não é possível andar dois juntos se não estiverem de acordo, tudo que traz divisão não é bom, precisamos de grandes homens e mulheres pensantes, que não pensem somente em seu próprio umbigo e sim no corpo inteiro”, declarou.

O muro de Berlim do Rap Nacional começa a ser derrubado

A passos lentos as barreiras que subdividem o rap começam a cair. Uma avalanche de talentos de várias idades, regiões diferentes e principalmente pensamentos peculiares, vem dando uma nova forma ao canto falado.

Falas e críticas desconexas tem dado espaço a uma análise com um pouco mais de respeito ao trabalho do próximo, principalmente partindo do principio que vivemos em constante mutação do meio, que é considerado o principal elemento de produção do rap. Assim, as influências que levaram Thaide a fazer o rap “Homens da lei”, não podem ser hoje, 20 anos mais tarde, as mesmas influências que o levaram a escrever a música “Então toma”.

Uma cultura que cultua os mesmos ídolos sempre, tende a se tornar uma cultura com prazo de validade. Porque quando esses ídolos não estiverem mais presentes, quem dará continuidade ao rap?

Para Emicida pessoas antes consideradas diferentes encontraram semelhanças ouvindo suas músicas, e esta união deu origem a uma visão menos estereotipada do Rap “Algumas dessas barreiras estão caindo, eu mesmo não acredito em Nova escola e Velha escola, uma vez eu vi o Baambata falando que existe uma escola só, que é a escola verdadeira, concordo com essa parada plenamente, o que deve existir é o respeito mutuo, concluiu.

Cleber acredita que somente a união poderá derrubar essas barreiras. “Precisamos unir nossas forças e conhecimentos, sem orgulho, nem marra. Ninguém nasce sabendo de tudo, ainda mais em nosso meio onde 97% não tiveram oportunidade e nem condições de se preparar tecnicamente com cursos musicais, e administrativos”.

Quanto mais houver união entre as partes do Rap mais o público irá ganhar, foi o que afirmou Douglas. Ele garante que não tem preconceitos por estilos diferentes dos seus. “Eu mesmo vou aos shows do DBS e ele não é gangsta. Já cantei e dividi palco com Emicida, assim como com Ao Cubo, e eles não são gangsta. Existe muita pluralidade e diversidade dentro da nossa conjuntura e isso é bom, pois da aos fãs múltiplas opções de escolha”.

Controvérsias….

Diferente de Cleber, Emicida e Douglas, há aqueles não vêem o fim dessas barreiras como algo próximo. C4bal, por exemplo, acredita que a união de “estilos” esta longe da nossa realidade. “Não acredito que veremos unificação no Rap brasileiro, mas a vida é feita de ciclos, os dinossauros estão saindo de cena e a nova geração ta chegando. Eu fiz minha parte, mas não depende só de mim , torço por todos que correm pelo crescimento/desenvolvimento coletivo, não por suas “panelas. Sei que os leitores desse site não vão concordar, na verdade, não vão entender, mas algum dia, tudo isso fará sentido”, conclui.

Não existem razões lógicas para que o rap não seja simplesmente Rap, mesmo que os “estilos” diferentes de cantar existam, um movimento que já sofre com a segregação, não pode se deixar levar pela segregação. Não podemos nos ferir com a mesma faca que somos feridos, o respeito pela individualidade e pela liberdade deveria [poderia] ser a primeira linha de raciocínio dos que de alguma maneira fazem parte desta cultura de rua.

O sentimento implícito nas linhas deste texto é cantado pelo MC Projota na música 64 linhas, onde entre outras frases ele dispara “Cada um fazendo a sua parte,
sem discussão, sem divisão, pela multiplicação da arte”.

Douglas enfatiza que o rap precisa expandir seu horizontes e olhar para onde nunca ninguém olhou e ver ali uma oportunidade. “Um dia o Brown falou pra mim que nós nos dividimos muito, brigamos muito, quase sempre pelo farelo do bolo, quando na verdade a cereja está lá, intacta. Precisamos arriscar mais, pensar grande e termos ambição pelas nossas conquistas”, finaliza.

Texto: Cristiane Oliveira

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Videoaula de Beatbox com Beatzotto.

O percurssionista Beatzotto, de Florianópolis/SC, é um apaixonado por beatbox. No início ele teve dificuldades para aprender alguns sons mais complexos, mas hoje o jovem domina várias técnicas e até transmiti esse conhecimento para quem está começando.
Há algumas semanas ele começou a produzir tutoriais em vídeo para ensinar a molecada a arte de fazer música com a boca. Essas aulas são algo inédito em português e chegam para ajudar a todos que tem interesse em aprender o beatbox.
No primeiro vídeo Beatzotto fala sobre a história do beatbox e a importância que teve para o rap nos Estados Unidos, onde foi criado. A cada novo vídeo é possível aprender um novo som. Mas, vale lembrar que a arte do beatbox é bem dificil e precisa de muita persistência e força de vontade para aprender.

Aprenda Beatbox 1 – Introdução

Aprenda Beatbox 2 – Caixa Keh

Aprenda Beatbox 3 – 2 sons ao mesmo tempo!
.
Aprenda Beatbox 4 – Bumbo básico
.
Aprenda Beatbox 5 – Clicks básicos
.
Aprenda Beatbox 6 – Treino e Grave nasal
.
Aprenda Beatbox 7 – Caixas básicas
.
Aprenda Beatbox 8 – Batidas básicas
.
Aprenda Beatbox – Dúvidas 1 – Cuspe, Falta de Ar e mais
.
Aprenda Beatbox 9 – Scratch vocal

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Proposta Declara Hip Hop Manifestação de Cultura Popular


A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 3/11, do deputado Maurício Rands (PT-PE), que declara o movimento hip hop manifestação de cultura popular de alcance nacional. O parlamentar argumenta que esse reconhecimento dará às iniciativas de artistas e de entidades sociais ligadas ao movimento o direito de receberem do Poder Público a mesma atenção conferida a outras expressões culturais, como a possibilidade de serem beneficiadas por políticas públicas.
O hip hop é uma manifestação cultural iniciada na década de 1970 em áreas de comunidades jamaicanas, latinas e afro-americanas da cidade de Nova Iorque. Inicialmente, o movimento se concentrou na música, mas ao longo do tempo foi agregando outras manifestações com dança (break dance), poesia (rap) e pintura (grafites). No Brasil, o hip hop começou a se consolidar como forma de expressão nacional na década de 90, especialmente em São Paulo.
Inclusão social
Pela proposta de Maurício Rands, o Poder Público, em todas as esferas administrativas, deverá considerar, na elaboração de ações governamentais, as iniciativas do hip hop que atuem na promoção à educação, à cultura e à inclusão social.


Segundo o autor, o objetivo do projeto é institucionalizar o movimento e, assim, contribuir para a inclusão social e a valorização cultural de grande número de artistas, especialmente de áreas pobres das grandes cidades.
Tramitação
A proposta será analisada, em caráter conclusivo* pelas comissões de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: Agência Câmara de Notícias
*Rito de tramitação pelo qual o projeto não precisa ser votado pelo Plenário, apenas pelas comissões designadas para analisá-lo.
[+] Íntegra da proposta: PL-3/2011

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Piadas Racista Sobre Pretos. É Pra Ser Engraçada? ou Para Diminuir os Negros?

POR: Anderson "Hebreu"

Quem Num Tem aquele Amigo que Adora Contar Piada,Imitar, fazer graça.
Mas Sempre arruma um jeito de contar piada de Preto.
Fazem Piadas do tipo estas: PORQUE CIGANO NAO LER A MAO DE PRETO?
RESPOSTA: PORQUE PRETO NAO TEM FUTURO.
Por que preto não vira anjo?
R:Porque se criar asas vira morcego.
Por que preto não erra?
R:Porque errar é humano.

E por ai Vai...sem contar aquelas que nos comparam a pneus de carro, carvão...fazem piadas insinuando que somos marignais, bandidos.

e Isto nao esta so no dia a dia nao. na tv tambem. como o caso do Danilo Gentili. tem em filmes,Novelas,Seriados de Tv. Desenhos.



E eu Pergunto De Novo é pra Ser Engraçado ou Diminuir Nos Negros?

Na minha Opinião é Pra Diminuir Nos Negros, é um modo dos negros ficarem acuado,e Muitos Negros ficam acuados. eu mesmo algumas vezes fico sem reação quando surgi piadas do tipo.
Mas o Pior é quando outro negro ou um cara q acha q é branco. faz piada Racista. ou quando outro negros ri destes tipos de piadas. e ainda da corda pra estes tipos de piada.


Tipo Assim eu fico Acuado por que tenho a pele Um poco Clara e quando defendo dizendo q é uma piada racista. sempre vem um comentario voce nem é tao negro assim. ou dizem mas voce é branco.
e muitas vezes tem negro na roda. e ele concorda com o comentario do branco.

Dai eu penso. Porra. Cara de pele escura. ri da piada. nao tem nenhuma atitude contra quem contou a piada e eu vo defende nossa Etnia e o proprio negro vem dizer q eu nao Sou negro. 
Ai é Osso. Se o Proprio Negro nao tem Atitude de se defender e nem a Menti aberta de que negro  nao é so os de pele Escura. Dai fica Dificil Combater este Racismo Velado.

Por que diferente do EUA no brasil o Racismo é velado os racista nao assumem que sao racista. eles se escondem atras destas piadinhas. Por isto é dificil de combater.


Ta na Hora do Negro Tomar Atitude a matar estes tipo de piada. nao tentar acabar pois isto nunca vai acabar. Mas o tentar combater ja é um começo.

Nao Deixe que te Diminua Por que neste Brasil que Vivemos
Preto e Pardo que Juntos sao Negros Representamos 51% da População.
Nao Somo Minoria.
Como ja Dizia o Mano ELI EFI "De que Adianta Ter a COR se nao Representa."



Abaixo Piadas Racistas.